Haboletter do snif Rio, 4 de julho

Por: Avraham Milgram 06/07/2020

Vejam o Haboletter do snif Rio que saiu ontem 

Este newsletter da Tnua é interessante. A Tnua, pelo visto, tem gens, DNA e outras propriedades próprias de dinossauros da epoca paleolítica. E como mencionei há tempos, demonstra incompreenssão e desconexão com a realidade israelense. Tudo isto garante que a Tnua, igual à Agencia Judaica, a Igreja e o PC jamais desaparecera pois é movida por uma inércia similar a um cometa na estratosfera. Nada é capaz de mudar seu rumo a não relevancia alem das crianças de divertirem de “cruzados medievais”.

Resta a bendita memória do que foi e queria ser.

Shabat shalom

Tito

 

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8 comentários em “Haboletter do snif Rio, 4 de julho”

  1. Oi,
    Não se deve de jeito nenhum julgar leHumra os chaverim do Habonim Dror no Brasil de hoje. Fora o esmero na edição do Haboletter eles continuam bem na mesma trilha que nós trilhamos.
    Ontem completei a leitura da biografia do Berl Katsenelson. Isso depois de alguns outros livros como a história do movimento kibutziano do Henry Near, o Ahdut HaAvoda HaHistorit do Reuven Shapiro e mais alguns outros relacionados ao kibutz e história de Israel.
    Vários anos dei muitas artzaot sobre o kibutz no Centro de Estudos em Bror Chail tanto para pessoa da tnuá como mishtalmim de todo o mundo. Agora fiquei admirado da minha própria ignorância…
    A desconexão entre o imaginário do nosso movimento juvenil e o que acontece em Israel é integral a possibilidade do movimento existir. Nos anos 50 e 60 quando estivemos no movimento não havia nada que haver entre o que acontecia aqui, no país e no kibutz, e os nossos esquemas ideológicos, slogans, socialismo etc. Mesmo tendo a oportunidade que foi dada a muitos de nós de vir ao Machon estávamos condicionados a ver Israel pelos óculos que já trouxemos conosco.
    Abraços,
    Dov

  2. Dov,
    Sem concordar ou discordar violentamente do que você argumenta-não esqueça que em 1950 e parte de 1960 o país se adaptava ao que pensamos no Dror. Nosso pensamento—talvez— não mudou.Mas a realidade aqui teve revolução. (nem todas revoluções s sao positivas…).
    Onde encontro o livro de Henry Near? Conheco ele e gostaria de ler. Prefiro em Inglês. Nao tenho duvidas que ele escreveu primeiro em Inglês…
    Gracias, Jochanan

  3. Não quero ser tão severo com os chaverim da Tnuá. A atividade em vista do Congresso Sionista é parte de uma rotina realmente pouco relevante, e os acentos que eles querem dar à pauta do Congresso denotam um afastamento da imediata realidade do panorama israelense e judaico. Mas são sintoma da conciência deles da necessidade de manter pelo menos alguma lembrança de “outra Israel” que se espelhava nas figuras e nas idéias do movimento.
    E que fazemos nós, auto-definidos como concenciosos ex-chaverim do movimento, para mudar essa realidade? O que tem hoje Israel a oferecer a esses jovens? Onde foi parar o kibutz, a incomparavel bandeira de igualdade, justiça, renovação humana e nacional?
    High Tech, Start-up, Informatica e Cibernetica, o exercito “mais democratico e mais moral do mundo”, etc. – não conseguem esconder os fatos de um governo e lideres corruptos, de uma galopante desigualdede, da coerção religiosa, e o mais vergonhoso: um virulento nacionalismo racista.
    Precisaríamos amparar e auxiliar (talvez com mais explicita enunciação de nossa visão da atual realidade) iniciativas como esse boletim. Mas já no fim do oitavo decênio, não sei quantos de nós ainda são suficientemente jovens para isto…
    Vittorio

  4. Desculpe. Protesto vehementemente contra esta TOTAL anulacao do nosso pais.
    Nao tenha duvida que concordo 100% com os fatos mencionados. Porem isto nao e motivo para não agir-principalmente jovens com certo idealismo-mesmo que imperfeito-e talvez fazer Aliá.
    Me permito de ainda ter esperança (esperança é a última que morre…) que as coisas mudem. Não rapidamente ,talvez não chegaremos (fim do oitavo decênio) -nós- a ver isto mas acredito que a politica e corrupção vao diminuir. As forças que estão lutando contra a corrupção não são tão fracas.
    Me preocupa muitissimo a “coerção religiosa” e o “virulento nacionalismo racista”. Aqui não vejo bastante oposição e justamente nesta parte acredito que os chaverim da Tnua sim podem ajudar.
    O futuro é uma enorme incognita-podera tudo acabar como Massada- (((apesar que uma das minhas maiores conquistas foi la)))- mas so posso torcer que seja diferente. Nao gostaria de pensar que esta é a heranca que estou deixando para minha filha e netos Israelenses. O que sera dos netos americanos tambem dificil de saber.
    E não quero penssar que os fundos que arrecadei para Israel sejam para estas 2 pragas.
    Acho que devemos (cada um com sua idade e vocação) ajudar o movimento e tentar dar orientação razoavelmente correta.
    Ale VeHagshem—Chazak VeHamatz—Sempre Alerta—-Otimismo.

    Jochanan Dar (Dekel)

    —-(((((((((como e bom argumentar depois de tanto tempo…))))))))

  5. Entrei no site arqueológico Haboletter e me surpreendeu que ainda recordam do cadáver do dinossauro chamado Avodá, que ademais tem representantes no Brasil. A surpresa maior foi que ainda tomam a sério eleições para uma organização obsoleta e decadente como a Organização Sionista Mundial. Não só obsoleta mas politicamente disfuncional. Basta ler a declaração do Presidente da ZOA (que tem a maioria no Congresso) que o judaísmo americano deve apoiar a direita branca americana que se opõe às manifestações atuais contra a discriminação dos negros e latinos(porque os anteriores gosta de Israel). Não só disfunciona, mas perigoso para a comunidade judaica americana.

  6. Olá, gostaria de saber o que foi que incomodou tanto vocês na tal Haboletter. O fato de buscarem apoio ás suas atividades no congresso sionista apoiando a chapa sob o nome avodá brasil? Sinceramente não entendi tal revolta.

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